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Samuel Barros posted an update 7 years, 5 months ago
A maioria das pessoas tem dificuldades com Interpretação dinâmica e memorização de um livro que leram, menos de 50% das pessoas terminado de ler alguma coisa e lembram no mínimo 60% do conteúdo que acabaram de ler. Geralmente é recomendado que um trabalho de sondagem seja realizado nas primeiras semanas de aula, em razão de este período é talhado à diagnose, que, por sua vez, quase continuamente foge do foco da interpretação, tornando-se um instrumento a serviço da constatação do quanto aluno domina a gramática e a ortografia e como este veio da série anterior.
Em sala de aula, ato de ler, sobretudo nas séries iniciais, perpassa por dificuldades que acarretam com o propósito de os alunos futuramente sejam leitores que pratiquem unicamente a interpretação básica de sala de aula, como textos apresentados pelos professores e tirocínio propostos por estes.
Isto me faz pensar que, interesse dos jovens pela obra e pela escrita deve ser uma constante, porém, devemos buscar incentivá-los nos diferentes níveis de entendimento mais simples e formadores de pensamentos mas complexos e aproximados às realidades do grupo e interagindo com a local de ensino.
Todas as reflexões desta busca tiveram como intuito maior assimilar e ainda que minimamente, contribuir na discussão e na procura de respostas de como instrumentalizar professor do ensino fundamental, através do conhecimento das conexões neurais e elasticidade cerebral envolvidos no processo de aprendizagem, visto ser este de vital relevância para todos os humanidade.
Como específicos: Identificar os recursos didáticos disponíveis e sua utilização pelos professores; Descrever a metodologia adotada pelos professores quanto à utilização dos recursos com vistas à aprendizagem dos alunos; Identificar mudanças no processo de ensino, igualmente os fatores limitantes.
Analisando fracasso escolar no que diz respeito a relação entre linguagem e local de ensino a partir de uma perspectiva social, Soares (1987) identifica três ideologias presentes no contexto instrutivo: a ideologia do dom – que aponta as diferenças individuais (dom, jeito, inteligência) como causas dos fracassos; a ideologia da deficiência científico – segundo a que as causas estariam no contexto cultural de que aprendiz provém, ou seja, alunos provenientes de um meio pobre em estímulos sensórios-perceptivos, apresentariam déficits afetivos, cognitivos e linguísticos devido dessa carência educacional; e a ideologia das diferenças culturais – admite a existência de sub-culturas” e de uma cultura dominante, que por razões sócio-econômicas aparece como a cultura legítima e, como na local de ensino lecionando é medido em comparação com padrão artístico que não é seu, este aprendiz fracassa.
Neste processo é de suma importância que haja interação entre a criança e outras pessoas em seu ambiente, porque alem de despertar vários elementos internos em seu desenvolvimento linguístico, também estimula conhecimento das funções psicológicas e culturais independente da criança.